quinta-feira, 15 de setembro de 2011
VOCÊ É UM PROFISSIONAL RESILIENTE?
Resiliência é a competência do momento. Um profissional resiliente é antenado no mercado, consegue entregar o que promete e é capaz de promover mudanças estratégicas e entender seu valor.
As pessoas escutam por aí que elas precisam ser resilientes, mas muitas vezes elas não sabem o que isso significa. Resiliência é um conceito oriundo da Física, que se refere à propriedade de acumular energia quando exigidos ou submetidos a extrema pressão, voltando em seguida ao seu estado original, sem qualquer deformação, como um elástico. Bom, até aí tudo bem, mas o que isso significa para o mundo corporativo?
Fazendo uma junção de alguns conceitos sobre resiliência, pode-se concluir que é a capacidade de:
- Promover as mudanças necessárias para atingir seus objetivos e os da empresa;
- Vencer as dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que elas sejam;
- Manter as competências e habilidades, mesmo diante das adversidades;
- Antecipar crises, prever adversidades e se preparar para elas;
- Ter firmeza de propósito e manter a integridade.
Hoje no mercado, as empresas vêm buscando esses profissionais capazes de suportar o estresse e se adaptar a ambientes conturbados. Um profissional resiliente é capaz de administrar uma situação estressante, visualizando o problema como um todo. Ele terá forças para enfrentar a adversidade e ainda será capaz de apresentar soluções criativas e eficazes. Parece algo impossível, algo mágico, não é mesmo? Mas, a boa notícia é que todos nós podemos nos tornar resilientes. Abaixo seguem 10 dicas para quem quer ser um profissional resiliente e fazer a diferença:
• Mentalize seu projeto de vida, mesmo que ele não possa ser colocado em prática imediatamente. Sonhar com seu projeto é confortante e reduz a ansiedade;
• Pratique esportes e métodos de relaxamento e meditação para aumentar o ânimo e a disposição. Os exercícios aumentam o nível de endorfinas, hormônios que proporcionam sensação de bem-estar;
• Procure manter o lar em harmonia, pois este é o “ponto de apoio” para recuperar-se;
• Aproveite parte do tempo para ampliar os conhecimentos, pois isso aumenta a autoconfiança;
• Transforme-se em um otimista em potencial;
• Assuma riscos (tenha coragem);
• Apure o senso de humor (desarme os pessimistas);
• Separe bem quem você é do que você faz;
• Use a criatividade para quebrar a rotina;
• Permita-se sentir dor, recuar e, às vezes, flexibilizar para em seguida retornar ao estado original.
FONTE: http://www.sucessonews.com.br/o-que-e-resiliencia-10-dicas-para-ser-um-profissional-resiliente/
FONTE: http://www.sucessonews.com.br/o-que-e-resiliencia-10-dicas-para-ser-um-profissional-resiliente/
sábado, 3 de setembro de 2011
EU SOU ALGUÉM
Objetivo:Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos demais.
Material:Folhas de papel e lápis.
Numero de participantes:
Mínimo 15 e Máximo 25.
Como Fazer:1 - Em círculo, sentados.
2 - Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Aguardar durante cinco minutos.
3 - Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam.
4 - Em seguida formar subgrupos de três participantes, para compartilhar.
2 - Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Aguardar durante cinco minutos.
3 - Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam.
4 - Em seguida formar subgrupos de três participantes, para compartilhar.
Processamento:
Qual o lado que pesou mais?
Qual o lado que pesou mais?
O que descobriu sobre você mesmo, realizando a atividade?
Comentários:
1 - O exercicio favorece o autoconhecimento e a percepção de si mesmo, ajudando aos participantes a se perceberem melhor, permitindo-lhes a expressão dos sentimentos referentes a si próprios e favorecendo a forma de lidar com eles.
1 - O exercicio favorece o autoconhecimento e a percepção de si mesmo, ajudando aos participantes a se perceberem melhor, permitindo-lhes a expressão dos sentimentos referentes a si próprios e favorecendo a forma de lidar com eles.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
O QUE É UMA DINÂMICA DE GRUPO?
As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.
Para que servem:
- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.
- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.
- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.
As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:
1. Desenvolver um processo coletivo de discussão e reflexão.
2. Ampliar o conhecimento individual, coletivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.
3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.
Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.
Fonte: http://www.casadajuventude.org.br/
Para que servem:
- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.
- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.
- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.
As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:
1. Desenvolver um processo coletivo de discussão e reflexão.
2. Ampliar o conhecimento individual, coletivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.
3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.
Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.
Fonte: http://www.casadajuventude.org.br/
terça-feira, 16 de agosto de 2011
TE OFEREÇO PAZ
Aqui esta postada uma belíssima vivencia que utilizo com frequência nos grupos que facilito e tive a imensa alegria de encontrá-la em vídeo no youtube.Objetivo: Vivenciar os valores como alteridade, paz, o sagrado dentro do trabalho a ser realizado.
N° de participantes: sem limite de pessoas
Material: aparelho de som. Música “Te Ofereço Paz – Oração pela Paz Universal” (antiga saudação oriental apreciada por Gandhi, musicada por Valter Pini).
N° de participantes: sem limite de pessoas
Material: aparelho de som. Música “Te Ofereço Paz – Oração pela Paz Universal” (antiga saudação oriental apreciada por Gandhi, musicada por Valter Pini).
Referências: CD “Coletânea da música de Válter Pini” – Projeto
Multiconsciência”. Faixa 1 - Venda de cd: valterpini@cy.com.br
Multiconsciência”. Faixa 1 - Venda de cd: valterpini@cy.com.br
REGRAS: pessoas posicionadas em roda
DESENROLAR: Coreografia baseada na linguagem dos portadores de necessidades auditivas.
DESENROLAR: Coreografia baseada na linguagem dos portadores de necessidades auditivas.
LETRA / MOVIMENTO:
Te ofereço Paz - Mão postadas para frente, com as palmas viradas para o centro da roda e se movimentando dirigindo-se aos
participantes.
Te ofereço Paz - Mão postadas para frente, com as palmas viradas para o centro da roda e se movimentando dirigindo-se aos
participantes.
Te ofereço Amor - Mãos na altura do coração, os braços se abrem ao lado reverenciando o grupo.
Te ofereço Amizade - Mãos dadas.
Ouço suas necessidades - Mãos atrás das orelhas. Te ofereço Amizade - Mãos dadas.
Vejo sua beleza - Mãos embaixo dos olhos.
Sinto seus sentimentos - Mãos na altura do coração.
Minha sabedoria flui - Braço direito sobe.
De uma fonte superior - Braço esquerdo sobe.
E reconheço essa fonte em ti - Os braços descem.
Trabalhemos juntos - Mão dadas.
Trabalhemos juntos - Mãos dadas para cima, balançam no ritmo da música.
Fonte: http://www.cdcc.sc.usp.br/CESCAR/Conteudos/26-05-07/Dinamicas_Jogos_Cooperativos.pdf
FABRICA DE BARQUINHOS
Essa atividade tem por objetivo refletir sobre o processo de relacionamento interpessoal, explorando a comunicação, trabalho em equipe, negociação e conflitos no trabalho; reforçando que quando a comunicação falha a equipe não funciona.
Os líderes não saberão que existem papéis divergentes em seus grupos. Os papéis assumidos serão:
1. Responsável, faz muitos barcos.
2. Preguiçoso, não faz nada.
3. Critico, faz poucos barcos, critica os outros barcos e tenta
desmanchá-los.
4. Gozador, conta piadas e produz pouquíssimo.
Os papéis acima deverão existir em cada um dos grupos.
Inicialmente distribui-se uma folha de revista para cada participante e fabrica-se um barquinho de papel juntamente com eles.
Em seguida formam-se os grupos e distribuí-se duas revistas para cada um.
Marcam-se 10 minutos e inicia-se a atividade.
Concluídos os 10 minutos, o facilitador orienta-os para montar sua vitrine e receber o cliente.
O cliente visitará as empresas e dialogará com o gerente e equipe sobre a linha de produção (quantidade), qualidade e acabamento dos produtos, preço, cumprimento do prazo e criatividade.
Após isso ele revelará as notas que obtiveram em cada item e definirá de quem comprará a produção.
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
Nº DE PARTICIPANTES: Mínimo 15 / Máximo 30.
MATERIAL: Revistas usadas.
DESENVOLVIMENTO:
Cada grupo representará uma empresa. Enquanto os líderes estão sendo orientados fora da sala, os participantes deverão ser informados sobre os seus papéis; recebendo a mesma orientação sobre o pedido feito pela empresa e sobre os critérios exigidos que serão:
MATERIAL: Revistas usadas.
DESENVOLVIMENTO:
Cada grupo representará uma empresa. Enquanto os líderes estão sendo orientados fora da sala, os participantes deverão ser informados sobre os seus papéis; recebendo a mesma orientação sobre o pedido feito pela empresa e sobre os critérios exigidos que serão:
- Quantidade,
- Qualidade e acabamento dos produtos,
- Cumprimento do prazo e
- Criatividade.
1. Responsável, faz muitos barcos.
2. Preguiçoso, não faz nada.
3. Critico, faz poucos barcos, critica os outros barcos e tenta
desmanchá-los.
4. Gozador, conta piadas e produz pouquíssimo.
Os papéis acima deverão existir em cada um dos grupos.
Inicialmente distribui-se uma folha de revista para cada participante e fabrica-se um barquinho de papel juntamente com eles.
Em seguida formam-se os grupos e distribuí-se duas revistas para cada um.
Marcam-se 10 minutos e inicia-se a atividade.
Concluídos os 10 minutos, o facilitador orienta-os para montar sua vitrine e receber o cliente.
O cliente visitará as empresas e dialogará com o gerente e equipe sobre a linha de produção (quantidade), qualidade e acabamento dos produtos, preço, cumprimento do prazo e criatividade.
Após isso ele revelará as notas que obtiveram em cada item e definirá de quem comprará a produção.
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
· Criatividade: 20 pontos
· Qualidade e acabamento do produto: 30 pontos
· Quantidade: 20 pontos
· Prazo: 30 pontos
PROCESSAMENTO:
Durante o processamento serão explorados os sentimentos vivenciados pelo grupo, refletindo sobre os papéis exercidos e sua interferência no alcançe dos resultados esperados. Será debatido o papel da liderança, negociação, trabalho em equipe, comunicação, cooperação e motivação entre outros e como eles favorecem ou prejudicam o clima organizacional e a resolução de conflitos.
Considero essa vivência enriquecedora para o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais. Utilizo-a com frequência nos grupos que facilito para refletir sobre a Comunicação, Liderança, Criatividade, Desenvolvimento de equipes, Negociação e Relacionamento interpessoal.
Participei pela primeira dessa vivência como aluna de um curso de capacitação para moderadores de grupo e desconheço sua autoria.
Maria José de Azevedo
terça-feira, 9 de agosto de 2011
VIVÊNCIA - TRANSFORMAR A PARTIR DE MIM
Essa vivência foi desenvolvida por mim com o objetivo de desenvolver o acolhimento aos pacientes usuários de um hospital público de uma forma mais humanizada, a partir da reflexão sobre se fosse meu pai, mãe, irmão, esposo (a) eu trataria da mesma maneira que estou habitualmente tratando?
A vivência tem por objetivo ampliar o autoconhecimento e a percepção das atitudes dispensadas durante o atendimento ao usuário de saúde. O foco é o desenvolvimento das competências comportamentais e emocionais para desenvolvimento das habilidades com foco na relação interpessoal para alcançe de melhores resultados profissionais de cada participante.
Desse modo o desenvolvimento de atitudes necessárias na prática profissional, é o eixo de sustentação da oficina. Será que trato o outro da mesma maneira que eu gostaria de ser tratado?
Os recursos metodológicos utilizados são a exposição dialogada, técnicas de dinâmica de grupo, utilização de vídeo, música, dança e técnicas de colagem, com foco na motivação, auto-estima, criatividade, responsabilidade pela vida, e a ética como pilar de sustentação do relacionamento eficáz.
São trabalhados temas como Autoconhecimento, Emoções básicas. Crenças limitativas, Criatividade no trabalho, Relacionamento Interpessoal e Ética.
Os recursos metodológicos utilizados são a exposição dialogada, técnicas de dinâmica de grupo, utilização de vídeo, música, dança e técnicas de colagem, com foco na motivação, auto-estima, criatividade, responsabilidade pela vida, e a ética como pilar de sustentação do relacionamento eficáz.
São trabalhados temas como Autoconhecimento, Emoções básicas. Crenças limitativas, Criatividade no trabalho, Relacionamento Interpessoal e Ética.
Os resultados são traduzidos pela sensibilidade desenvolvida e resultados observados durante a prática profissional, com pesquisa junto aos usuários e depoimentos positivos sobre o desempenho dos profissionais que participam dessas oficinas.
Maria José de Azevedo.
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